As folhas não mentem
Quando as portas do céu se abrem, o que posso ver? Talvez um anjo, ou nuvens macias e brancas... Talvez um oásis, fresco e belo. Ou talvez seja você, o príncipe que espero, um espectro sem forma.
Debaixo desta lua, não há o que se possa fazer, além de orar, por que não posso mais vê-lo. Sozinha, na penumbra, minhas lagrimas já secaram. E me contento em ouvir o som da viola ao longe...
Não sei se quebro, ou me desfaço, para alcançá-lo. Não sei se corro, ou se espero, ou simplesmente desisto, Lua brilhante no céu, pode me responder?
As folhas dizem a verdade, noite e dia, foi isso que me disse não é? Tento entender a mensagem que elas sussurram, mas acho que elas apenas caçoam da minha fraqueza. Você se parece com elas...
Olhos nos olhos, quero ver o que você diz. Mas temo a palavra amor, pois ela pode tanto trazer alegria quanto sofrimento. Acabo por me esquecer.
Debaixo desta lua, não há o que se possa fazer, além de orar, por que não posso mais vê-lo. Sozinha, na penumbra, minhas lagrimas já secaram. E me contento em ouvir o som da viola ao longe...
Não sei se quebro, ou me desfaço, para alcançá-lo. Não sei se corro, ou se espero, ou simplesmente desisto, Lua brilhante no céu, pode me responder?
As folhas dizem a verdade, noite e dia, foi isso que me disse não é? Tento entender a mensagem que elas sussurram, mas acho que elas apenas caçoam da minha fraqueza. Você se parece com elas...
Olhos nos olhos, quero ver o que você diz. Mas temo a palavra amor, pois ela pode tanto trazer alegria quanto sofrimento. Acabo por me esquecer.
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