Sem sentido
Rotina bruta, fria, crua.
Rotina que me prende, massacra.
Desrespeito, vontade alheia, indiferença.
Energia tomada, voz desperdiçada.
Luz vã, silenciosa.
Luz que ofusca, racha, tortura.
Faróis, lâmpadas, neon, energia.
Onde estão as estrelas?
Expectativas, correções, exigências.
Por acaso isso é vida?
Pressão intencional,
Rotina superficial
Vazio insistente, ingrato.
Gritos, berros, escândalos,
Meu silêncio lacônico habituado.
Marcham máquinas, não homens,
De lábios fechados, peitos lacrados.
Pobres almas perturbadas,
As que lutam contra a caminhada.
Amor ferido, alma rompida,
Fé dizimada,
Fé que nunca existiu.
Mais um dia, mais uma hora,
Mais um amanhecer, um entardecer.
Quem aprecia o pôr do sol?
Rotina má, constante, nua.
Vazio condizente, obediente.
Tenho palavras, caladas.
Tenho dores, discretas.
Tenho sonhos, tantos sonhos!
Não suporto mais ver a luz.
Rotina bruta, fria, crua.
Rotina que me prende, massacra.
Desrespeito, vontade alheia, indiferença.
Energia tomada, voz desperdiçada.
Luz vã, silenciosa.
Luz que ofusca, racha, tortura.
Faróis, lâmpadas, neon, energia.
Onde estão as estrelas?
Expectativas, correções, exigências.
Por acaso isso é vida?
Pressão intencional,
Rotina superficial
Vazio insistente, ingrato.
Gritos, berros, escândalos,
Meu silêncio lacônico habituado.
Marcham máquinas, não homens,
De lábios fechados, peitos lacrados.
Pobres almas perturbadas,
As que lutam contra a caminhada.
Amor ferido, alma rompida,
Fé dizimada,
Fé que nunca existiu.
Mais um dia, mais uma hora,
Mais um amanhecer, um entardecer.
Quem aprecia o pôr do sol?
Rotina má, constante, nua.
Vazio condizente, obediente.
Tenho palavras, caladas.
Tenho dores, discretas.
Tenho sonhos, tantos sonhos!
Não suporto mais ver a luz.
Nenhum comentário:
Postar um comentário