Alguém
Sou alegre, sorridente e pequenininha. Para os que não me conhecem, provavelmente uma boba. Para os que conhecem, uma boba também. Mas tudo não termina nas aparências.
Sou alguém que já viveu muito, e mesmo assim crê que viveu muito pouco. Alguém que já ficou triste. Alguém que já ficou melancólica. Alguém que já se lamentou da vida, e alguém que já ficou feliz por existir.
Já chorei até não mais aguentar; já chorei de dor, chorei de tristeza, chorei por amor, e pela pessoa amada. Já chorei de alegria, já chorei de emoção, de medo, de angústia e de satisfação. Já chorei em silêncio.
Já tive uma crise de risos, e não consegui parar. Já ri quando não deveria. Também ri da desgraça alheia, algumas vezes. Ri de piadas bobas, de ironias, de sátiras, de críticas bem fundamentadas, já ri simplesmente por rir. Ainda faço isso frequentemente.
Já sofri, já mudei, já cresci, já fui criança, já fui egoísta, já pensei no outro antes de mim. Já fiquei brava, constrangida, chateada. Já me exibi, já contei vantagens, já perdi e não me importei com isso.
Nunca consegui guardar rancor.
E me esforcei demais, e me decepcionei. Fingi estar bem, quando não estava. Tentei ajudar alguém importante também, esquecendo completamente de meus problemas.
Conheci as felicidades da vida, conheci os horrores também. Descobri que a felicidade está escondida em pequenos detalhes, pequenas ações, num simples “eu te amo”. Deixo essa dica para quem tentar procurá-la.
Descobri que decepções são necessárias, e portanto é impossível evitá-las. Descobri também que tive forças para superá-las. Descobri que sozinha não vou conseguir nada.
Descobri os prazeres da vida nas palavras, nas artes, na música e no amor. E desses prazeres tiro minha inspiração. Descobri que a melancolia também nos inspira, tanto quanto a alegria, ou talvez até mais.
Aprendi recentemente que quanto mais complicados pareçam nossos sentimentos, mais simples eles são.
Quem sou eu? Não sei, ainda estou me descobrindo. E sabe, gosto do que descubro. Algumas coisas não, mas a maioria sim. Sou alguém no mundo, simplesmente alguém.
Sou alguém que já viveu muito, e mesmo assim crê que viveu muito pouco. Alguém que já ficou triste. Alguém que já ficou melancólica. Alguém que já se lamentou da vida, e alguém que já ficou feliz por existir.
Já chorei até não mais aguentar; já chorei de dor, chorei de tristeza, chorei por amor, e pela pessoa amada. Já chorei de alegria, já chorei de emoção, de medo, de angústia e de satisfação. Já chorei em silêncio.
Já tive uma crise de risos, e não consegui parar. Já ri quando não deveria. Também ri da desgraça alheia, algumas vezes. Ri de piadas bobas, de ironias, de sátiras, de críticas bem fundamentadas, já ri simplesmente por rir. Ainda faço isso frequentemente.
Já sofri, já mudei, já cresci, já fui criança, já fui egoísta, já pensei no outro antes de mim. Já fiquei brava, constrangida, chateada. Já me exibi, já contei vantagens, já perdi e não me importei com isso.
Nunca consegui guardar rancor.
E me esforcei demais, e me decepcionei. Fingi estar bem, quando não estava. Tentei ajudar alguém importante também, esquecendo completamente de meus problemas.
Conheci as felicidades da vida, conheci os horrores também. Descobri que a felicidade está escondida em pequenos detalhes, pequenas ações, num simples “eu te amo”. Deixo essa dica para quem tentar procurá-la.
Descobri que decepções são necessárias, e portanto é impossível evitá-las. Descobri também que tive forças para superá-las. Descobri que sozinha não vou conseguir nada.
Descobri os prazeres da vida nas palavras, nas artes, na música e no amor. E desses prazeres tiro minha inspiração. Descobri que a melancolia também nos inspira, tanto quanto a alegria, ou talvez até mais.
Aprendi recentemente que quanto mais complicados pareçam nossos sentimentos, mais simples eles são.
Quem sou eu? Não sei, ainda estou me descobrindo. E sabe, gosto do que descubro. Algumas coisas não, mas a maioria sim. Sou alguém no mundo, simplesmente alguém.
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