Saudades...
Preciso voltar a escrever. Preciso voltar a brincar com as palavras, dançar uma valsa cheia de rodopios junto a elas.
Meu desabafo, meu consolo, minha expressão, parecem ter se perdido com o tempo. Não gozo mais daquela satisfação de um texto bem escrito, de um sentimento exposto em poesia, ou uma simples gargalhada tirada de outro com minhas palavras no papel.
A falta que isso me faz é imensurável. E enquanto meu caderno permanece em branco, o aperto no peito aumenta. A necessidade de escrever cresce. E a inspiração continua sumida...
Essa rotina, essa sociedade, essa pressão nos tira a alma de poeta. Esqueço aos poucos os prazeres da vida, os prazeres de uma humilde escritora. Estou cansada, febril, doente de viver por um objetivo que não me faz sentido. E desolada com o modo como tudo a minha volta funciona.
Preciso voltar a brincar com as palavras. Pelo simples prazer de uma crônica boba, ou pelo alivio de uma reflexão há muito tempo guardada no peito. Pela alegria de agradar aos outros, de entretê-los, de passar mensagens ou dar conselhos. Pela satisfação de mostrar o que eu penso, sinto e acredito – meus ideais. Pela diversão de imaginar historias absurdas, mágicas e principalmente, que nos fazem sonhar.
Ah, que saudades das minhas amigas palavras...
Meu desabafo, meu consolo, minha expressão, parecem ter se perdido com o tempo. Não gozo mais daquela satisfação de um texto bem escrito, de um sentimento exposto em poesia, ou uma simples gargalhada tirada de outro com minhas palavras no papel.
A falta que isso me faz é imensurável. E enquanto meu caderno permanece em branco, o aperto no peito aumenta. A necessidade de escrever cresce. E a inspiração continua sumida...
Essa rotina, essa sociedade, essa pressão nos tira a alma de poeta. Esqueço aos poucos os prazeres da vida, os prazeres de uma humilde escritora. Estou cansada, febril, doente de viver por um objetivo que não me faz sentido. E desolada com o modo como tudo a minha volta funciona.
Preciso voltar a brincar com as palavras. Pelo simples prazer de uma crônica boba, ou pelo alivio de uma reflexão há muito tempo guardada no peito. Pela alegria de agradar aos outros, de entretê-los, de passar mensagens ou dar conselhos. Pela satisfação de mostrar o que eu penso, sinto e acredito – meus ideais. Pela diversão de imaginar historias absurdas, mágicas e principalmente, que nos fazem sonhar.
Ah, que saudades das minhas amigas palavras...
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