Amante do caos
Gosto de provocar as pessoas. Se todos vão para um lado, eu vou para o outro – dar o contra já se tornou minha especialidade. Adoro o que é desafiador, o esquisito, fora dos padrões.
Gosto de fazer comentários polêmicos, politicamente incorretos, que incomodam as massas. Provoco, cutuco, às vezes nem estou expressando minha opinião verdadeira, só quero encher o saco mesmo. Delicio-me com a expressão que alguém faz quando seus ideais são criticados.
Faço perguntas absurdas, nem nexo e de vez em quando idiotas. Faço-me de burra, para irritar, e também faço-me de intelectual, pelo mesmo fim. Se encontro uma figura arrogante então, dedico-me completamente a estragar seus argumentos e deixá-la aborrecida.
Por causa de certos acontecimentos e influências, desenvolvi um sadismo inquieto. Ele não faz parte da minha essência, mas se manifesta frequentemente. É claro que quando necessário, paro com as brincadeiras e mostro minha real opinião (e também a defendo até o fim). Mas se tiver liberdade para atormentar todos a minha volta, não perco a chance.
Sou um monstro? Não, nem tanto. Uma pentelha, talvez, usando um eufemismo. Podem me chamar de amante do caos.
Gosto de fazer comentários polêmicos, politicamente incorretos, que incomodam as massas. Provoco, cutuco, às vezes nem estou expressando minha opinião verdadeira, só quero encher o saco mesmo. Delicio-me com a expressão que alguém faz quando seus ideais são criticados.
Faço perguntas absurdas, nem nexo e de vez em quando idiotas. Faço-me de burra, para irritar, e também faço-me de intelectual, pelo mesmo fim. Se encontro uma figura arrogante então, dedico-me completamente a estragar seus argumentos e deixá-la aborrecida.
Por causa de certos acontecimentos e influências, desenvolvi um sadismo inquieto. Ele não faz parte da minha essência, mas se manifesta frequentemente. É claro que quando necessário, paro com as brincadeiras e mostro minha real opinião (e também a defendo até o fim). Mas se tiver liberdade para atormentar todos a minha volta, não perco a chance.
Sou um monstro? Não, nem tanto. Uma pentelha, talvez, usando um eufemismo. Podem me chamar de amante do caos.
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